O programa Superpop estreou no ano de 1999, e a partir do ano de 2001 teve o comando assumido por Luciana Gimenez. Para muitos, o programa é sinônimo de baixaria, cafonice e tudo de ruim que a TV aberta pode oferecer. Mas como um programa tão ruim pode estar a 10 anos na televisão? A primeira coisa que se vem à cabeça é o fato de que a apresentadora é casada com o vice- presidente da emissora, Marcelo de Carvalho. Mas eu imagino que nem o marido mais apaixonado deixaria a esposa apresentar um programa que fosse um fracasso e causasse prejuízo para a emissora. O fato é que esse tipo de programa atrai a atenção das pessoas, elas admitindo ou não. Quem, trocando de canal, não pararia na Rede TV por alguns minutos para assistir “Mãe e filho protagonizam ensaio sensual e causam polêmica”?. Isso faz parte do ser humano. Sem contar que grande parte da população que acompanha TV constantemente gosta de saber da vida dos famosos, dos flagras e das polêmicas. Á algum tempo, o programa vem fazendo tentativas para atrair esse público que costuma “zapear”, levando entrevistados como José Serra e Dilma Rosseuf, além de escolher como tema do programa assuntos mais sérios, como a pedofilia. Na grade da Rede TV o Superpop é uma das produções que trazem mais ibope. Apesar disso, o preconceito que já se criou em cima do programa não ajudará para que ele cresça significamente na audiência. Porém, seu público cativo nunca terá do que reclamar, afinal, “mulheres frutas”, Ex BBBs e subcelebridades sempre estarão presentes na mídia brasileira.
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