sábado, 28 de maio de 2011

Exposição "O Mundo Mágico de Escher"

Hoje eu visitei a exposição "O Mundo Mágico de Escher", no Centro Cultural Banco do Brasil. Segundo a descrição do artista no site do evento, "Escher ficou mundialmente famoso por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes".
As obras dele são muito interessantes e até um pouco desafiadoras. Se paramos para observar, podemos ficar horas tentando descobrir como ele conseguiu aqueles efeitos e no caso de algumas, a sensação de infinito. E é claro que nunca conseguimos descobrir rs.
A exposição estava bem legal mas estava muito, muito cheia. Infelizmente não consegui tirar muitas fotos, porque em cada obra tinha no mínimo quatro pessoas plantadas na frente. Isso porque dividiram em 3 andares. A entrada era gratuita, talvez aí esteja a explicação rs.
"O Mundo Mágico de Escher" já passou pelo Rio de Janeiro, Brasília e vai ficar aqui em São Paulo até o dia 17 de julho. Infelizmente a exposição não vai passar por outros Estados. Mas vale a pena procurar na net as obras dele e conhecer um pouco mais sobre o artista.
O motivo da minha visita foi fazer uma matéria para a facu. Assim que ela estiver pronta, vou postar lá no meu portifólio (ali do lado direito). Se vocês puderem visitar depois, eu agradeço :)
Enquanto isso, fiquem com algumas fotos...



































sexta-feira, 20 de maio de 2011

5 razões para você não desistir de ser jornalista

Olá pessoal!
Hoje é sexta feira e eu só passei pra deixar um oi mesmo...rs
Hoje eu vou deixar um post do Duda Rangel, do blog "Desilusões perdidas", que é um dos meus blogs favoritos. Se você gosta de rir da desgraça alheia (ou da sua mesmo), tem que conhecer o blog do Duda. Queria aproveitar também e pedir para que vocês visitem os blogs que estão ali do lado esquerdo, no "recomendo". São blogs ótimos, de pessoas super legais que sempre estão dando uma forcinha e comentando por aqui.

Muito obrigada e bom fim de semana para vocês! :)


5 razões para você não desistir de ser jornalista


1. Convença-se de que ser milionário não é tudo. Pouca gente acumula uma fortuna só trabalhando. O lance é não ser escravo do dinheiro e lembrar que vida de milionário também tem suas chatices. Já imaginou como é foda só poder ir à praia cercado de seguranças, como a filha da Xuxa? Viver a neurose de dirigir um carro blindado? Nada como a liberdade do pobre. Posso ser feliz com a pouca grana dos meus frilas. É possível ter dignidade mesmo bebendo Kaiser e com plano de saúde do sindicato.

2. Saiba que o fim da exigência do diploma não é o fim do mundo. Agora que você já malhou o boneco do Gilmar Mendes no sábado de Aleluia e extravasou toda a sua raiva, respire fundo e comece uma nova etapa em sua carreira. Invista em você, seja diferenciado no mercado e desbanque a concorrência descanudada. Não lamente o tempo que você passou na faculdade. Quem não a cursou jamais saberá o que é uma festinha numa república ou uma partida de truco durante a aula de Sociologia.

3. Perceba quando você não saberia ou odiaria fazer outra coisa na vida. Você acha que vai fazer sucesso como garoto de programa com essa barriga ridícula de chope? Você acha que vai abrir a sua assessoria de imprensa e se tornar um magnata da comunicação com essa sua vocação empreendedora de bosta? Você acha que vai ser feliz como corretor imobiliário se detesta tal profissão? Quando você descobre que o jornalismo está no seu sangue, doe-se a ele, apesar de todos os perrengues.

4. Acredite que ninguém morre de tanto trabalhar. Taí o Silvio Santos que não me deixa mentir. O homem do Baú tem quase 80 anos, cuida de suas empresas, grava programas na TV, interage com as colegas de trabalho, vai ao Jassa e, quando chega em casa à noite, ainda dá um pega na dona Íris. Ops, acho que exagerei nesta última parte! E jornalista, mesmo com os plantões, tem o privilégio de viver uma rotina sempre nova e muito mais excitante do que à de um burocrata do mercado financeiro.

5. Descubra que ser jornalista tem lá suas vantagens. Quem não adoraria viver e construir a História, saborear experiências reservadas a poucos, ter o poder da palavra, ganhar o elogio de um leitor que adorou a sua matéria? E, principalmente, quem não curtiria um jabazinho, uma viagemzinha, um convite vip e uma boca-livre aqui e ali?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Testamento Vital


Documento ainda é pouco conhecido no Brasil

Com a consciência da aproximação da morte ou da necessidade de assegurar o bem estar de quem está próximo, algumas pessoas resolvem escrever um testamento, que direciona o que será feito com os seus bens materiais após o seu falecimento.
Essa prática é muito conhecida, mas existe na ótica judicial um outro tipo de testamento, que não é conhecido por grande parte da população. Ele é chamado de "testamento vital".
Para falarmos sobre ele, precisamos abordar rapidamente um outro assunto, que é a Eutanásia. O termo Eutanásia vem do grego e pode ser traduzido como "boa morte" ou "morte apropriada".
Na medicina, eutanásia significa proporcionar ou acelerar a morte de um ser humano para pôr fim ao sofrimento de alguém atingido por doença dolorosa e incurável. Essa prática é proibida em vários países, inclusive no Brasil, o que gera algumas discussões e polêmicas. O testamento vital vai ao encontro dessa questão.
Segundo a advogada Marilia Campos de Oliveira e Telles, uma das autoras do livro "O cuidado como valor jurídico", trata-se de "um documento escrito pela pessoa em pleno uso de seus direitos e faculdades mentais, visando determinar seus desejos relativos ao tipo de tratamento". Ou seja, a partir do momento em que o paciente tem diagnosticada alguma doença considerada incurável ou de tratamento muito doloroso, ele tem a possibilidade de deixar um documento afirmando que prefere a interrupção do tratamento do que a exaustão que ele causa. De acordo com Marilia, todos possuem o direito à uma "morte digna" e é importante alertar às famílias e ao próprio paciente de que existe essa possibilidade dentro das questões judiciais.
O testamento é feito na presença de testemunhas e é necessário estipular um procurador, que é a pessoa que vai decidir quando o documento dever ser colocado em prática.

Talita Cruz


E vocês, teriam coragem de fazer um testamento vital? E se algum parente pedisse, vocês aceitariam a responsabilidade de ser um procurador (a)? Assunto polêmico...

sábado, 14 de maio de 2011

Ela queria


Queria correr, mas ficar.
Mergulhar, com seu medo de nadar.

Gritar, mas calar,
dormir, mas acordar.

Se proteger, mas se descabelar.
Agradar, mas não se importar.

Queria ser grande, apesar de formiga.
Mostrar, encarar, segurar.

Queria o sol,
um sol que não era dali.

Saber porque querem entender,
quando isso nem é importante.


Queria o mesmo a todo instante...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Vale a pena ler Nicolas Sparks?

Eu já comentei aqui que sou a pessoa mais desatualizada do mundo em relação a filmes. Estou decidida a mudar isso, então andei assistindo alguns nas últimas semanas. Dois deixaram a desejar, mas teve um que se destacou nesse quesito e decidi ouvir a opinião de vocês. Trata-se de "Querido John".
Resumindo, ele conta a história de um casal que se conhece na época de férias. Ela da faculdade, ele do exército. Vivem momentos lindos, fazem juras de amor eterno e no fim das férias cada um precisa ir para o seu canto.


A alternativa encontrada para continuarem se comunicando é trocar cartas, visto que ele vai viajar com o exército para lugares que sequer tinham telefone, quanto mais internet. Eu não gostaria me prolongar muito no resumo, então quem quiser saber um pouco mais sobre a história pode clicar aqui.
Não sei se foi a (má) interpretação dos atores ou o clichê da história, mas eu achei esse filme muito fraco. O que salvou foi a história do pai do protagonista, que tratou de um assunto que merece mais atenção, que é o autismo.
Ciente de que esse filme é a adaptação de um livro do Nicolas Sparks, eu pesquisei um pouco sobre as obras dele e descobri que ele também escreveu "Um amor para recordar", que também foi adaptado para o cinema e que, coincidentemente, é um dos filmes mais chatos que eu já assisti na minha vida.

Eu nunca li nenhuma obra dele, e sei que algumas adaptações ficam muito abaixo do que é mostrado no livro. Também não me considero uma pessoa insensível (apesar de não ser qualquer história de amor que me comove), mas já é o segundo filme baseado em um livro dele que eu acho péssimo.

Nicolas Sparks escreveu várias obras de muito sucesso que renderam algumas adaptações para o cinema. É um dos escritores mais elogiados do momento.

Mas eu gostaria de saber a opinião de quem já leu alguma obra dele. Vale a pena ler Nicolas Sparks?